Woody Allen diz que Timothée Chalamet só o acusou para ter credibilidade no Oscar

Polêmica! Em 2018, o cineasta Woody Allen foi acusado de abusar sexualmente da filha adotiva, quando ela tinha 7 anos. Desde então, seu filme de 2017, A Rainy Day In New York’, teve seu lançamento postergado.

Timothée Chalamet, o protagonista, revelou na época que doaria seu salário para organizações LGBTQI’s, de apoio às mulheres e vítimas de estupro, e que não queria “lucrar” em cima do projeto. Além do ator, Selena Gomez e Elle Fanning também estão no elenco.

Em autobiografia publicada pela Arcade Publishing, o diretor abordou as alegações de abuso e discutiu a reação pública que ele enfrentou quando atores como Timothée, que começaram a criticá-lo publicamente durante os últimos anos. O livro seria publicado por outra editora, mas a empresa cancelou o lançamento após funcionários protestarem.

No livro, Allen disse que a nota pública que o ator fez foi apenas uma estratégia para ganhar o maior prêmio da indústria cinematográfica do cinema.

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“Os três protagonistas foram excelentes e foi um prazer trabalhar com eles. Mais tarde, Timothée declarou publicamente que se arrependia de trabalhar comigo e estava dando o dinheiro para a caridade, mas ele jurou à minha irmã que precisava fazer isso porque estava concorrendo a um Oscar por ‘Me Chame Pelo Seu Nome’, e ele e seu agente sentiram que tinha mais chances de ganhar se me denunciasse, e foi o que fez.”

‘A Rainy Day In New York’, por fim, lançado no segundo semestre do ano passado.

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