CRÍTICA | Cruel Summer: série estrelada por Olivia Holt e Chiara Aurelia traz suspense dramático que envolve o telespectador

CRÍTICA | Cruel Summer: série estrelada por Olivia Holt e Chiara Aurelia traz suspense dramático que envolve o telespectador

Nesta sexta-feira, 6 de agosto, foi lançada, na Amazon Prime Vídeo do Brasil, ‘Cruel Summer’, série estrelada pela atriz e cantora Olivia Holt (Cloak & Dagger) e Chiara Aurelia (Rua do Medo), além de nomes como Froy Gutierrez (Teen Wolf), Harley Quinn Smith, Allius Barnes, entre outros nomes.

Sinopse

O suspense dramático se passa ao longo de três verões dos anos de 1993, 1994 e 1995. A série conta a história de Kate Wallis (Olivia Holt) – uma adolescente bonita, popular e com o namorado perfeito Jamie Henson (Froy Gutierrez) que desaparece misteriosamente – e Jeanette (Chiara Aurelia), uma garota meiga, um tanto estranha e com seu grupo de amigos inseparáveis Mallory Higgins (Harley Quinn Smith) e Vince Fuller (Allius Barnes). Ela acaba se transformando na menina mais popular da cidade e, um tempo depois, na pessoa mais desprezada da América ao ser acusada de ter algum envolvimento com o desaparecimento de Kate.

‘Cruel Summer’ é contada por um ponto de vista diferente a cada episódio, fazendo com que o telespectador não só conheça os vários lados da história mas também se envolva cada vez mais e, a cada reviravolta, tenha uma opinião diferente sobre o que realmente aconteceu, além de se envolver cada vez mais tentando descobrir quem é o real culpado. A atuação do elenco é impecável e Chiara Aurelia faz com que nós deixemos de gostar de Jeanette, passando a duvidar da inocência de sua personagem.

Transição entre três diferentes anos

A série conta não só com o ano em que as coisas acontecem aparecendo na tela, como forma de direcionar quem está assistindo a entender em que ano acontece cada situação, como também a questão dos jogos de luz e cores. O ano de 93 é colorido e iluminado para passar a sensação de uma época feliz – e o começo de tudo . Já o ano de 94 vem com cores mais quentes e uma luz mais leve marcando quando o caso acontece e tudo muda, e o ano de 95 com pouquíssima luz e uma quase falta de cor, para marcar o depois do sumiço de Kate e quando tudo e todos foram afetados pelo acontecimento.

Além disso, em alguns momentos a série conta com transições muito inteligentes em um mesmo ambiente, também contando com o jogo de luz e cores, mostrando como a vida dos personagens, e o clima na série, mudou conforme os acontecimentos foram se desenvolvendo. E não podíamos deixar de mencionar a caracterização dos personagens, tanto em questão de vestimenta, que também ajuda a indicar a passagem de tempo de forma natural, quanto cabelo e maquiagem. Todo este combo faz com que ‘Cruel Summer’ fique ainda mais interessante e envolvente.

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Suspense que te deixará o mais envolvido na história possível

A série, que foi renovada para uma segunda temporada em junho deste ano, pode ser pouco convencional, mas tem uma atuação impecável, um roteiro extremamente interessante, sabe fazer a transição de tempo de forma que fica claro quando cada situação está acontecendo e com certeza deixa quem está assistindo com os olhos grudados na tela da tv ou do computador tentando ligar os pontos e descobrir quem foi o real culpado pelo sumiço de Kate Wallis.

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Entrevista

Recentemente o Febre Teen bateu um papo com Olivia Holt, que falou sobre o chocante final da série. A estrela também deu alguns spoilers do que pode vir na 2ª temporada.

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