5 fatos impactantes que Demi Lovato contou no documentário ‘Dancing with the Devil’

O documentário mostra Demi Lovato contando sobre o período conturbado que viveu.

Demi Lovato lançou nessa terça-feira, 23, no Youtube Originals, seu documentário “Dancing With The Devil”, que conta sobre seu período pós a overdose que ela sofreu à 3 anos.

Dirigido por Michael D. Ratner, incialmente seria documentado Demi durante a era ‘Tell Me You Love Me‘, porém as filmagens foram brutalmente interrompidas por conta da overdose sofrida em julho de 2018.

Desde então, em 2020 as filmagens foram retomadas, onde a cantora conta sobre esse período e outros traumas que sofreu ao longo de toda a vida.

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Demi só tinha mais 5 minutos de vida

Uma das revelações mais fortes do documentário é quando Demi conta sobre sua assistente ligar para o socorro pedindo por ajuda, na manhã seguinte de sua overdose.

A cantora conta que seu assistente da época, Jordan Jackson, à encontrou imobilizada em sua cama, e ficou desesperado e ligou para o serviço de socorro. Demi ainda disse que Jackson ficou com receio de pedir ajuda, e pediu para que o serviço chegasse sem barulhos de ambulância, para não causar muito barulho.

Jackson contou que eles foram super rápidos e ágeis ao atender Demi e ela conta que os médicos à disseram que se ele tivesse demorado mais 5 ou 10 minutos ela teria morrido.

O abuso que sofreu na noite da overdose

Demi Lovato também se abriu mais sobre a noite em que sofreu a overdose, em que ela relata que foi abusada sexualmente pelo traficante que a vendeu as drogas:

“Além dos meus traumas sexuais da infância e adolescência, quando eles me encontraram eu estava nua, roxa. Eu definitivamente fui deixada para morrer depois de pessoas se aproveitarem de mim” desabafou Demi. 

Para os médicos, logo após acordar, ela havia contado que sua relação com o traficante tinha sido consensual, porém, agora, ela reconhece que foi abusada.

Demi já usou drogas novamente depois da overdose

Sobre a overdose ainda, Demi se abriu com o público ao revelar que essa não foi a última vez que ela utilizou heroína. Ela conta que queria “acertar contas” com o traficante que a abusou e decidiu ligar para ele e “reescrever” a história deles dois.

A cantora ainda diz que sabia que não era pra mudar esse poder que ele tinha sobre ela, mas que o traficante também tinha algo que ela queria: as drogas; e foi nessa noite em que ela acabou usando as drogas que a colocaram no hospital:

“Eu fiquei horrorizada pela minha decisão. […] mas foi isso que me fez repensar e ajoelhar implorando pela ajuda de Deus” 

O abuso sexual que Demi sofreu na adolescência

Se abrindo mais sobre o passado, Demi contou sobre o abuso que sofreu na adolescência, durante a produção de “Camp Rock 2″. Ela conta que nunca se abriu verdadeiramente sobre isso por conta do medo da pressão que sofreria da mídia, achando que as pessoas não acreditariam no seu discurso.

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A atriz conta o quanto sofreu por conta do seu agressor não sofrer nenhuma consequência, enquanto ela se machucava ainda mais, se culpando pela agressão.

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“Hoje eu falo sobre o que aconteceu comigo por que todo mundo que sofreu com isso também deve ser escutado se sentir a vontade para falar sobre.” encorajou Demi.

Demi Lovato ainda falou no documentário sobre sua relação com a sua irmã, Madison, que a encontrou no hospital sem enxergar, já que a overdose à deixou cega por alguns momentos. Ela falou ainda sobre seu pai, e como ela lida com as dores dele hoje em dia.

A cantora também revelou sobre como Scooter Brown surgiu durante esse momento em sua vida e como ele a ajudou, não só profissionalmente, mas também pessoalmente.

 

 

 

 

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